Um Dois Três - BADUGA
É primavera e o Pelo Ruivo está animado para se reunir com seu melhor amigo, Quik, um leirão que logo acordará da hibernação. Mas durante o inverno, o Pelo Ruivo fez outro amigo. Quando Quik acorda, Pelo Ruivo quer resolver o problema, mas não sabe ao certo como. Em sua amizade a dois, como caberia um terceiro?
Continuação da história de amizade contada no “Antes de dormir”, tem texto gentil e cativante de Giorgio Volpe e ilustrações suáveis a lápis do Paolo Proietti, ilustrações que se encaixam perfeitamente no tom e cenário da primavera.
Este livro aborda o tema da amizade e do ciúme, com um final que nos lembra que uma perspectiva inclusiva é sempre possível.
ILUSTRADOR(A)
Paolo Proietti
Paolo Proietti, natural de Roma, estudou artes gráficas e comunicação visual na Escola Internacional de Comics de Roma. Ele desenvolveu uma paixão por livros infantis e em 2016 ganhou o prestigiado Prêmio Scarpetta d’Oro de ilustração. Desde então, ele se concentrou em livros ilustrados e publicou vários, incluindo aqueles em colaboração com o autor Giorgio Volpe.
AUTOR(A)
Giorgio Volpe
Giorgio Volpe nasceu na Alemanha, mas cresceu na região da Calábria, na Itália. Ele morou em Barcelona, Paris e agora em Roma, que é sua casa há mais de uma década.
Giorgio Volpe é formado em literatura e filosofia pela Universidade de Roma, onde sua tese se concentrou em experiências de teatro infantil na Itália e na França. Em 2014 fundou a companhia de teatro, que produziu várias peças. Aos seus créditos como ator e dramaturgo, acrescenta o autor de livros infantis. Escreveu vários títulos. Giorgio Volpe também adora arte, viajar, comer bolos, o frio do inverno e ler muito. Quando perguntado “Que tipo de pessoa você é?”, Giorgio Volpe responde: “Sou um criativo hiperativo”.
TRADUTOR(ES)
Marta Pinho
Nasceu em Vale de Cambra e, aos 18 anos, mudou-se para Lisboa para cumprir o seu objetivo de vida: estudar línguas e literaturas e viver na capital. Durante 13 anos traduziu e fez revisão de revistas especializadas, do cinema aos videojogos, da tecnologia às bandas desenhadas da Disney.
Em 2016 passou seis meses em Siena, Itália, a estudar italiano, e então nasceu uma paixão para a vida: pela cidade do Palio e pela língua italiana. Nos últimos anos traduz essencialmente livros. Pelo meio, lê, sozinha ou acompanhada num clube de leitura, e viaja para lugares distantes. Um dia há de ir ao fim do mundo, a Antártida.
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